Mauá

Revista de Estudos Jurídicos do STJ chega à terceira edição

Com 16 artigos inéditos, já está disponível a terceira edição da Revista de Estudos Jurídicos do Superior Tribunal de Justiça (REJuriSTJ). A partir de agora, a revista deixa de ser semestral e passa a ser publicada trimestralmente.

Clique para ter acesso à nova edição.

 
 
   

De acordo com o ministro Antonio Carlos Ferreira, diretor da Revista do STJ e editor-chefe da REJuriSTJ, a mudança tem o objetivo de manter o conteúdo mais atualizado e ajustado à dinâmica do mundo jurídico, sem comprometer a qualidade analítica que caracteriza a publicação.

“Apreciamos, com especial atenção, a qualidade da análise dos artigos recebidos. Mantemos o regime de dupla revisão às cegas, modalidade que assegura uma avaliação criteriosa, objetiva e respeitosa das propostas encaminhadas para publicação. Esse processo fortalece a credibilidade da revista e a confiabilidade de suas contribuições”, registrou o ministro no prefácio da nova edição.

A mudança na periodicidade faz parte do processo de reestruturação da REJuriSTJ, que conta agora com um novo conselho editorial. Os artigos recebidos e não aproveitados na terceira edição permanecem em processo de avaliação para o próximo número da revista.

A submissão de artigos pode ser feita a qualquer momento e deve observar as diretrizes para autores. Entre as condições exigidas, está a titulação mínima de pós-graduado em direito.

Reflexões sobre o direito brasileiro aproximam diversos setores da sociedade

Instituída pela Instrução Normativa STJ/GP 16/2019, a REJuriSTJ é produzida pelo Gabinete do Diretor da Revista com o propósito de estimular a discussão acadêmica e fornecer subsídios para reflexões sobre o direito brasileiro. A publicação se dirige principalmente a magistrados, advogados, membros do Ministério Público e da Defensoria Pública, professores, pesquisadores e estudantes de direito.

A REJuriSTJ é publicada em meio eletrônico e tem a missão de se estabelecer como um veículo respeitável de difusão de resultados de pesquisas científicas, promovendo reflexões e proporcionando um espaço de diálogo entre o STJ, a comunidade jurídica e a sociedade como um todo. Não são devidos direitos autorais ou remuneração a qualquer título pelo aproveitamento dos trabalhos enviados à revista.