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não praticar autodestruição e entrar no ‘jogo’ de 2026

Reprodução/Instagram

As eleições internas do PT ainda estão longe, previstas para julho deste ano. Nelas os filiados irão escolher os futuros dirigentes da legenda a nível nacional, estadual e municipal. Na Paraíba pelo menos quatro nomes já estão na ‘disputa’ pela executiva estadual.

Um deles é o atual presidente do PT de João Pessoa, Marcus Túlio. A deputada Cida Ramos também está com o nome na mesa por um outro agrupamento; assim como Arimatéia França e Carlinhos do PT.

 
 
   

Ao Blog, Marcus disse que caso seja eleito presidente estadual terá duas prioridades mais imediatas: ampliar o número de cadeiras da legenda na Assembleia – hoje são apenas duas; e colocar o partido na discussão sobre a chapa majoritária de 2026.

As duas metas são necessárias.

O partido vem assistindo, inerte, ao crescimento e à ocupação de espaços para 2026 de outras legendas do Centrão, como o Republicanos, o PP e o PSD.

Mas ainda há uma outro objetivo a ser considerado. O PT paraibano precisa passar pela disputa interna sem “autodestruição”, sem disputas fraticidas – como aconteceu ano passado, em João Pessoa.

Por enquanto são quatro nomes em disputa pela direção estadual. Mas a tendência é de que outros também entrem na ‘briga’. O grupo do ex-governador Ricardo Coutinho, por exemplo, ainda não apresentou candidato.

Os petistas, que hoje administram apenas uma única cidade do Estado, precisam compreender que as divergências irão existir, mas o partido precisa focalizar em alvos já buscados há tempos por adversários externos.

Entrar no ‘jogo’ de 2026, sem a amputação de membros, é a missão número um para o futuro presidente.