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CRAS Vitória Régia e CREAS Norte realizam ações sobre prevenção e combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes – Agência de Notícias

Em alusão à campanha intitulada “Faça Bonito”, de prevenção e combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes, as equipes do CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) Vitória Régia e do CREAS (Centro de Referência Especial em Assistência Social) Norte realizaram, nesta quinta-feira (18), na sede do próprio CRAS Vitória Régia, ações para conscientização e orientações acerca do tema.

A iniciativa faz parte de um projeto de conscientização, com base na campanha “Maio Laranja” e no “Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes”, instituído em 18 de maio, pela Lei nº 9.970, de 2000.

 
 
   

Os munícipes que contam com os serviços das unidades participaram da leitura da obra “Conte para alguém”, da autora Thais Laham Morello, que aborda o assunto de forma delicada, com foco no público infantojuvenil. Após o primeiro momento, os presentes realizaram uma oficina de pintura para a elaboração de uma flor, símbolo escolhido para a campanha. As atividades contaram, ainda, com a participação das crianças do Projeto Buscando a Paz, que atua no bairro Paineiras, Zona Norte da cidade.

Durante o dia alusivo ao tema, as famílias, acompanhadas pelo PAIF (Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família), também participaram de uma roda de conversa referente aos assuntos abordados na campanha “Maio Laranja”.

“As atividades têm o objetivo de auxiliar os munícipes na identificação da rede de apoio, tanto para crianças, quanto para adultos atendidos pela unidade. Abrir uma roda de conversa e proporcionar acolhimento e instrução são iniciativas que garantem suporte a todos que sintam essa necessidade de apoio”, declara a assistente social e coordenadora do CRAS Vitória Régia, Rita Farias.

No final do encontro, as mulheres presentes plantaram flores de forma simbólica e colocaram nas pétalas os nomes de pessoas do seu convívio, nas quais sentiriam confiança para relatar situações de violência, dividindo isso tudo também com a equipe técnica da rede de apoio com a qual elas podem contar diante dessas ocorrências.