De acordo com as informações do Corpo de Bombeiros, quando os paramédicos chegaram no apartamento a mãe carregava a filha nos braços completamente desesperada, Maitê foi atacada com uma faca e teve um corte muito grave e muito profundo em seu pescoço, inclusive a faca que foi usada no crime já foi apreendida.
Maitê Brambila dos Anjos, de apenas 2 anos de idade, foi encontrada morta no apartamento em que ela morava com a sua mãe e com o seu ex-padrasto, e foi ainda na noite dessa última última terça-feira, dia 26 de abril, eram por volta das 19 horas e 30 minutos, quando os familiares da criança tiveram que chamar a polícia.
A pequena garotinha foi encontrada já sem vida pela sua mãe, e ela estava deitada em uma cama, embaixo de umas cobertas com um corte em seu pescoço, foi o que contou Julio Cezar Matias dos Anjos, que é o avô paterno de Maitê.
De acordo com as informações do Corpo de Bombeiros, quando os paramédicos chegaram no apartamento a mãe carregava a filha nos braços completamente desesperada, Maitê foi atacada com uma faca e teve um corte muito grave e muito profundo em seu pescoço, inclusive a faca que foi usada no crime já foi apreendida.
As informações da Polícia Militar relatam que a mãe da criança contou que havia deixado a pequena Maitê aos cuidados do seu ex-companheiro, para que assim ela pudesse trabalhar. E segundo as informações da mulher, eles já estavam separados em torno de dois meses, porém o homem continuava a frequentar a casa.
Nessa última terça-feira, que foi o dia do crime, o homem pediu para cuidar da criança, e ele falou que a levaria para a creche, pois no caminho queria comprar alguns presentes para a pequena. Até então era um tio da Maitê que era o responsável para levar ela para a escola.
Na internet e nas redes sociais o pai biológico da pequena Maitê expressou todo o seu desespero e o tamanho da sua dor com morte trágica da sua filha tão pequena, e ele inclusive pediu perdão por não ter protegido ela.
Foi na manhã dessa última quarta-feira, que o ex-padrasto da Maitê, resolveu se entregar para a polícia, foi ele que ligou para a polícia e falou exatamente onde ele estava, e se entregou sem nenhuma reação. Marcelo Marins, que é o delegado responsável pelo caso, falou que o homem estava sem ter para onde ir, ele não tinha absolutamente mais nenhuma saída.
Marcelo Marins falou: “Ligou para a Polícia Militar dando o endereço para irem lhe buscar, provavelmente estava com medo de ser linchado, pois, é um crime gravíssimo, que choca a população”.
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